Circulação Extracorpórea

Surgimento no início da década de 1950

Permitiu grandes avanços na cirurgia cardíaca

Bypass do coração para manutenção da circulação sistêmica

Heparina

Ação potencializante à antitrombina III ⇒ Inibição da trombina, o que impede a conversão do fibrinogênio em fibrina

Pode induzir a dissolução de coágulos formados, por excitação da fibrinólise

Cerca de 2/3 das moléculas da heparina não tem efeito coagulante

Efeito muito rápido na heparina administrada via venosa

Efeito anticoagulante em menos de 1min

200 a 500 UI/kg (2 a 5 mg/kg)

Quando usam-se doses altas, pode ser necessário o uso de Protamina (Antídoto de heparina)

TCA (Tempo de Anticoagulação Ativado)

Avaliação da via intrínseca

Protamina

Antídoto específico para neutralização do efeito anticoagulante da heparina

Única substância usada na circulação extracorpórea

Em geral, o uso é feito 1:1

Excita a liberação de substâncias vasodilatadoras e aumenta a liberação de histamina no tecido pulmonar

Hipotermia

Queda da temperatura ⇒ Queda do consumo de oxigênio cerebral

Redução dos danos cerebrais por hipofluxo

Monitorização do centro cirúrgico

Hematócrito, Fluxo na CEC, Pressão arterial, Uso de drogas vasoativas, Gasometria (Acidose), Eletrólitos etc

ECG, Oximetria de pulso, Veia periférica calibrosa

Pressão arterial invasiva

Artéria radial

Artéria femoral

Cateter venoso central ⇒ Administração de drogas vasoativas

Temperatura

Nasofaríngea

Retal (Quando há parada circulatória total)

Débito urinário (Sondagem vesical)

Coagulação (TCA)

Gasometria arterial e/ou venosa central

Hematimetria

Hematócrito, Prime, Diluição

Metabolismo

Glicemia

Eletrólitos

Há grande diferença entre a pressão arterial medida e a pressão real nos capilares e vênulas ⇒ A monitorização deve levar isso em conta

Há grande diferença entre a pressão arterial medida e a pressão real nos capilares e vênulas ⇒ A monitorização deve levar isso em conta

Pressão arterial

Resistência vascular periférica